Os Estados Unidos devem suspender as restrições de viagem para os estrangeiros totalmente vacinados a partir do início de novembro, inclusive do Brasil, de acordo com a imprensa norte-americana. A declaração foi feita por Jeff Zients, coordenador de pandemia da Casa Branca, nesta segunda-feira.
“Com a ciência e a saúde pública como nosso guia, desenvolvemos um novo sistema de viagens aéreas internacionais que aumenta a segurança dos americanos aqui em casa e aumenta a segurança das viagens aéreas internacionais.”, destacou Zients.
Os viajantes precisarão apresentar prova de vacinação completa antes de embarcar com destino aos Estados Unidos. Um teste negativo de covid-19 até três dias antes da partida também continuará a ser exigido. E não haverá exigência de quarentena, de acordo com a imprensa norte-americana.
Ainda não foram divulgados mais detalhes da liberação, bem como quais vacinas serão aceitas. Mas um anúncio oficial deverá acontecer em breve. O que foi dito pela Casa Branca é que o CDC (sigla em inglês para o Centro de Controle de Prevenção de Doenças) será consultado para definir quais imunizantes serão aceitos. E o órgão sinalizou que a decisão ainda não foi tomada, mas que considera vacinadas as pessoas que receberam as doses completas das vacinas aprovadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o que é uma boa notícia.
De acordo com os jornais, americanos não vacinados no exterior com o objetivo de viajar para casa terão que passar por requisitos de testes mais rígidos. Eles precisarão de um teste negativo para o coronavírus um dia antes de viajar para os Estados Unidos e precisarão ser testados novamente após a chegada, disse Zients.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças também emitirão em breve uma ordem direcionando as companhias aéreas a coletar números de telefone e endereços de e-mail de viajantes para um novo sistema de rastreamento de contatos. As autoridades acompanharão os viajantes após a chegada para perguntar se eles estão apresentando sintomas do vírus.
Vale ressaltar que os Estados Unidos já tinha reduzido na semana passada a classificação de risco do Brasil para a mesma do Canadá e México, dando um passo importante para uma flexibilização das restrições.
É possível também que, após o anúncio, os Estados Unidos retomem a rotina normal de emissão dos vistos. Os viajantes têm encontrado muita dificuldade de agendar ou solicitar a emissão e renovação de vistos, o que deve provocar uma grande demanda quando a situação normalizar.
De acordo com os jornais, americanos não vacinados no exterior com o objetivo de viajar para casa terão que passar por requisitos de testes mais rígidos. Eles precisarão de um teste negativo para o coronavírus um dia antes de viajar para os Estados Unidos e precisarão ser testados novamente após a chegada, disse Zients.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças também emitirão em breve uma ordem direcionando as companhias aéreas a coletar números de telefone e endereços de e-mail de viajantes para um novo sistema de rastreamento de contatos. As autoridades acompanharão os viajantes após a chegada para perguntar se eles estão apresentando sintomas do vírus.
Vale ressaltar que os Estados Unidos já tinha reduzido na semana passada a classificação de risco do Brasil para a mesma do Canadá e México, dando um passo importante para uma flexibilização das restrições.
Por: Leonardo Cassol
Fonte: Melhoresdestinos.com.br